Maruja | Porto | 25 Maio 2026

Os Maruja regressam ao Porto para apresentar o aclamado álbum de estreia.

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sinopse

Depois de esgotarem as salas da Socorro e do Musicbox em 2024 na sua estreia em Portugal, os Maruja regressam a Portugal depois um ano de plena afirmação e crescimento. O ano passado vieram como um segredo mal escondido, como banda promessa. Agora os Maruja regressam em força, com o seu álbum de estreia no bolso e imensos louvores. Concertos a não perder.

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Os Maruja são uma das novas coqueluches do indie britânico. Depois de lançarem nos últimos 2 anos 3 EPs muito bem recebidos pela crítica e pelo público, e de correrem o mundo a dar concertos e a mostrarem que são uma banda ainda mais incrível ao vivo do que em disco, os Maruja lançaram em Setembro de 2025 o seu álbum de estreia. Um crescimento lento, sustentado e seguro no talento, na entrega e na qualidade da sua música e performance em palco. No final de 2025 os Maruja foram considerados uma das bandas do ano para a insuspeita e credenciada BBC6.

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Os Maruja regressam ao Porto para a apresentar o seu álbum de estreia "Pain to Power".

Há bandas que surgem como pequenos sismos na paisagem musical, e os Maruja são um desses fenómenos.Formados em Manchester em 2014, o quarteto — Harry Wilkinson, Matt Buonaccorsi, Joe Carroll e Jacob Hayes — passou a última década a destilar uma identidade difícil de catalogar, mas impossível de ignorar. A mistura feroz de pós-punk, jazz nervoso, noise rock e atmosferas experimentais tornou-os presença constante nas listas de “bandas a seguir de perto” do circuito britânico.

O saxofone tenso de Carroll, a pulsação musculada de Buonaccorsi e Hayes e a entrega visceral de Wilkinson produzem uma sonoridade que vive entre o caos e a contemplação — um espaço onde tanto cabe a fúria política como a vulnerabilidade emocional. As influências são amplas: do free jazz ao art-rock, da eletrónica contemporânea ao hip-hop. E a forma como tudo isso se condensa em palco é justamente o que faz de Maruja um caso sério.

A estreia em álbum, “Pain to Power”, editada em setembro de 2025 pela Music For Nations, veio confirmar aquilo que se suspeitava desde os EPs recentes “Knocknarea”, “Connla’s Well” e “Tír na nÓg”: a banda alcançou um ponto de maturação raro. O disco entrou diretamente nas tabelas britânicas — entre elas o UK Vinyl Albums Chart (#11) e o UK Physical Albums Chart (#13) — e o coro crítico não tardou. A imprensa descreveu o álbum como uma força bruta de expressão artística, um trabalho que transforma dor e angústia em movimento, tensão e catarse. As paisagens sonoras oscilam entre explosões de energia quase punk e passagens atmosféricas de uma delicadeza enganosa, sempre com uma intenção emocional clara: deslocar, abalar, provocar.

Se no estúdio os Maruja já soam indomáveis, ao vivo atingem outra temperatura. A reputação que carregam não é fruto de hipérbole: os concertos são intensos, imprevisíveis e emocionalmente devastadores, feitos de imprevisão jazz, densidade rítmica e um magnetismo que prende o público desde o primeiro ataque de sax ou da primeira frase vocal. A banda navega entre caos organizado e quietude espectral, criando um fluxo constante de tensão e libertação. Para muitos, ver Maruja ao vivo é menos assistir a um concerto e mais participar num ritual.

Agora, Portugal prepara-se para receber essa tempestade criativa. Primeiro no Porto, a 3 de dezembro no M.Ou.Co.; depois em Lisboa, a 4 de dezembro no Lisboa Ao Vivo. Duas oportunidades para testemunhar uma das bandas mais estimulantes da música britânica contemporânea — e para perceber, ao vivo e sem filtros, como é que a dor, quando moldada com honestidade e audácia, se pode transformar em poder.

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artista de suporte

Mount Palomar

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fazemos concertos para os fãs. escolhemos artistas emergentes, independentes, únicos, para que sejas o primeiro a ouvir.

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