Jay-Jay Johanson | Porto | 29.04.2023

A Crowdmusic apresenta Jay-Jay Johanson numa digressão muito especial pela Península Ibérica, com cinco concertos em abril que passam por Portugal e Espanha, reforçando a relação longa e cúmplice que o artista sueco mantém com o público local.

Jay-Jay Johanson


29/04/2023

Porto

Auditório CCOP

Jay-Jay Johanson


29/04/2023

Porto

Auditório CCOP

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sinopse

Melancolia elegante, voz sussurrada e canções que parecem suspensas no tempo. Em abril de 2023, Jay-Jay Johanson percorre Lisboa, Porto, Coimbra e Vigo para cinco concertos intimistas, onde cada canção é um fragmento emocional. Uma experiência para ouvir em silêncio — e sentir devagar.

artista

Jay-Jay Johanson é um músico sueco conhecido pela sua fusão de trip-hop, jazz e pop cinematográfico, pela voz intimista e por canções melancólicas que exploram o lado mais frágil e emocional da música contemporânea europeia.

Jay-Jay Johanson regressa à Península Ibérica para cinco concertos em abril de 2023

No início de 2023, Jay-Jay Johanson anuncia uma digressão muito especial pela Península Ibérica, com cinco concertos em abril que passam por Portugal e Espanha, reforçando a relação longa e cúmplice que o artista sueco mantém com o público desta região.

Cinco noites pensadas para salas intimistas, onde a melancolia elegante de Jay-Jay Johanson encontra o espaço ideal para respirar.

Uma breve introdução ao artista sueco

Ativo desde os anos 90, Jay-Jay Johanson é uma figura singular da música europeia. A sua identidade cruza trip-hop, jazz, pop cinematográfico e chanson melancólica, sempre guiada por uma voz frágil, íntima e imediatamente reconhecível.

Desde o clássico de estreia Whiskey (1996), Johanson construiu uma discografia extensa e coerente, marcada por temas como amor, solidão, desejo e perda — sempre tratados com uma elegância quase cinematográfica. Nunca foi um artista de modas, mas sim de continuidade e profundidade.

O que esperar de Jay-Jay Johanson ao vivo

Ao vivo, Jay-Jay Johanson aposta na contenção emocional e na proximidade. Os concertos são delicados, envolventes e profundamente atmosféricos, com arranjos depurados que deixam espaço para a voz e para o silêncio.

Cada atuação funciona como uma conversa sussurrada com o público — sem excessos, sem pressas, sem artifícios. É música para ouvir com atenção, num ambiente de intimidade rara, onde cada canção parece ganhar um novo peso emocional.

Discografia e outras menções

Com mais de duas décadas de carreira, a discografia de Jay-Jay Johanson é vasta e consistente. Alguns pontos de entrada essenciais:

  • Whiskey (1996) — álbum de estreia e clássico imediato

  • Tattoo (2000) — melancolia trip-hop no seu auge

  • Rush (2013) — maturidade e subtileza

  • Opium (2015) — atmosferas densas e noturnas

  • Kings Cross (2019) — elegância urbana

  • Rorschach Test (2021) — introspectivo e cinematográfico

  • Fetish (2023) — o novo capítulo, lançado no início do ano, aprofundando o lado mais íntimo e sensual do artista

Além da música, Johanson mantém uma forte ligação ao cinema e à estética noir, visível tanto nos discos como nas atuações ao vivo.

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Concerto

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Concerto

artista de suporte

Filipe Furtado Trio

Filipe Furtado — canções íntimas para tempos inquietos Filipe Furtado é um cantautor português que se move num território onde a canção ganha tempo para respirar. Voz próxima, escrita confessional e arranjos contidos são a base de um universo sonoro que cruza folk, pop alternativa e música de autor, sempre com a palavra no centro de tudo. As suas canções falam de relações, dúvidas, pequenas epifanias do quotidiano e daquele desconforto silencioso que todos reconhecemos — tudo dito sem dramatismos desnecessários, mas com uma honestidade que cola. É música feita para ouvir com atenção, mas que nunca perde o lado melódico nem a empatia imediata. Em palco, Filipe Furtado aposta na proximidade e na narrativa, criando concertos quase conversados, onde cada tema parece uma página arrancada de um diário. Sem filtros, sem pressa e sem truques — só canções bem escritas a fazer o trabalho pesado. Um nome discreto, mas cada vez mais sólido, na nova geração da música portuguesa. E daqueles que crescem devagar… mas ficam.

artista de suporte

Filipe Furtado Trio

Filipe Furtado — canções íntimas para tempos inquietos Filipe Furtado é um cantautor português que se move num território onde a canção ganha tempo para respirar. Voz próxima, escrita confessional e arranjos contidos são a base de um universo sonoro que cruza folk, pop alternativa e música de autor, sempre com a palavra no centro de tudo. As suas canções falam de relações, dúvidas, pequenas epifanias do quotidiano e daquele desconforto silencioso que todos reconhecemos — tudo dito sem dramatismos desnecessários, mas com uma honestidade que cola. É música feita para ouvir com atenção, mas que nunca perde o lado melódico nem a empatia imediata. Em palco, Filipe Furtado aposta na proximidade e na narrativa, criando concertos quase conversados, onde cada tema parece uma página arrancada de um diário. Sem filtros, sem pressa e sem truques — só canções bem escritas a fazer o trabalho pesado. Um nome discreto, mas cada vez mais sólido, na nova geração da música portuguesa. E daqueles que crescem devagar… mas ficam.

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Filipe Furtado Trio

Filipe Furtado — canções íntimas para tempos inquietos Filipe Furtado é um cantautor português que se move num território onde a canção ganha tempo para respirar. Voz próxima, escrita confessional e arranjos contidos são a base de um universo sonoro que cruza folk, pop alternativa e música de autor, sempre com a palavra no centro de tudo. As suas canções falam de relações, dúvidas, pequenas epifanias do quotidiano e daquele desconforto silencioso que todos reconhecemos — tudo dito sem dramatismos desnecessários, mas com uma honestidade que cola. É música feita para ouvir com atenção, mas que nunca perde o lado melódico nem a empatia imediata. Em palco, Filipe Furtado aposta na proximidade e na narrativa, criando concertos quase conversados, onde cada tema parece uma página arrancada de um diário. Sem filtros, sem pressa e sem truques — só canções bem escritas a fazer o trabalho pesado. Um nome discreto, mas cada vez mais sólido, na nova geração da música portuguesa. E daqueles que crescem devagar… mas ficam.

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fazemos concertos para os fãs. escolhemos artistas emergentes, independentes, únicos, para que sejas o primeiro a ouvir.

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