Jay-Jay Johanson | Coimbra | 01.05.2023
A Crowdmusic apresenta Jay-Jay Johanson numa digressão muito especial pela Península Ibérica, com cinco concertos em abril que passam por Portugal e Espanha, reforçando a relação longa e cúmplice que o artista sueco mantém com o público local.
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sinopse
Melancolia elegante, voz sussurrada e canções que parecem suspensas no tempo. Em abril de 2023, Jay-Jay Johanson percorre Lisboa, Porto, Coimbra e Vigo para cinco concertos intimistas, onde cada canção é um fragmento emocional. Uma experiência para ouvir em silêncio — e sentir devagar.
artista
Jay-Jay Johanson é um músico sueco conhecido pela sua fusão de trip-hop, jazz e pop cinematográfico, pela voz intimista e por canções melancólicas que exploram o lado mais frágil e emocional da música contemporânea europeia.
Jay-Jay Johanson regressa à Península Ibérica para cinco concertos em abril de 2023
No início de 2023, Jay-Jay Johanson anuncia uma digressão muito especial pela Península Ibérica, com cinco concertos em abril que passam por Portugal e Espanha, reforçando a relação longa e cúmplice que o artista sueco mantém com o público desta região.
Cinco noites pensadas para salas intimistas, onde a melancolia elegante de Jay-Jay Johanson encontra o espaço ideal para respirar.
Uma breve introdução ao artista sueco
Ativo desde os anos 90, Jay-Jay Johanson é uma figura singular da música europeia. A sua identidade cruza trip-hop, jazz, pop cinematográfico e chanson melancólica, sempre guiada por uma voz frágil, íntima e imediatamente reconhecível.
Desde o clássico de estreia Whiskey (1996), Johanson construiu uma discografia extensa e coerente, marcada por temas como amor, solidão, desejo e perda — sempre tratados com uma elegância quase cinematográfica. Nunca foi um artista de modas, mas sim de continuidade e profundidade.
O que esperar de Jay-Jay Johanson ao vivo
Ao vivo, Jay-Jay Johanson aposta na contenção emocional e na proximidade. Os concertos são delicados, envolventes e profundamente atmosféricos, com arranjos depurados que deixam espaço para a voz e para o silêncio.
Cada atuação funciona como uma conversa sussurrada com o público — sem excessos, sem pressas, sem artifícios. É música para ouvir com atenção, num ambiente de intimidade rara, onde cada canção parece ganhar um novo peso emocional.
Discografia e outras menções
Com mais de duas décadas de carreira, a discografia de Jay-Jay Johanson é vasta e consistente. Alguns pontos de entrada essenciais:
Whiskey (1996) — álbum de estreia e clássico imediato
Tattoo (2000) — melancolia trip-hop no seu auge
Rush (2013) — maturidade e subtileza
Opium (2015) — atmosferas densas e noturnas
Kings Cross (2019) — elegância urbana
Rorschach Test (2021) — introspectivo e cinematográfico
Fetish (2023) — o novo capítulo, lançado no início do ano, aprofundando o lado mais íntimo e sensual do artista
Além da música, Johanson mantém uma forte ligação ao cinema e à estética noir, visível tanto nos discos como nas atuações ao vivo.
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